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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

ME DESCOBRINDO NUM ASSALTO


AUTOR- SÉRGIO SENNA


Estávamos casados há apenas quatro anos, tinha casado virgem e ainda estávamos na fase de transar quatro vezes por semana e eu achava que era uma delícia… Foi quando aconteceu tudo…
Meu marido é um homem jovem, bonito e viril, mas com um pequeno defeito que eu procuro relevar até por conta do amor que tenho por ele, tem uma «piquinha», isso, segundo os comentários das minhas amigas que mostravam no salão de beleza o que elas tinham em casa. Mas por outro lado, como eu achava que era eficiente! E eu também não podia dizer muita coisa a respeito, uma vez que só conhecia aquela e meu conhecimento era pequeno, se limitando a umas breves roçadinhas com outros namorados. 


só uma vez um tirou o pau da calça e colocou entre minhas coxas, no portão de casa, tudo bem rapidinho… mas pelas minhas lembranças, era bem mais grossa e avantajada que a do meu marido.
Há apenas três minutos atrás, tinham tocado a campainha e o Carlos que tinha ido atender me chamou na cozinha, levantei da poltrona onde estava vendo televisão e ao chegar lá me deparei com ele em pé perto da porta, pálido e trémulo, enquanto dois homens desconhecidos, ambos altos e fortes, vestindo camisas de malha, jaquetas e calças jeans, o rodeavam… a princípio não notei nada estranho, até que cheguei junto de Carlos e vi que o homem que estava encoberto por ele empunhava uma arma. Quis retroceder, mas o outro já estava ao meu lado e não deixou, pegando no meu braço, enquanto disse:
- Quieta Dona, não vai acontecer nada, se não criarem problema, não vamos fazer mal a ninguém... Só queremos dar um baculejo na casa, por isso fica quieta, tá? Senão vai sobrar pra o lado do seu marido.
- O que é isso? Carlos!!!!! – Exclamei assustada.
Ele me abraçou e disse pra ficar calma, que “eles” só queriam algumas coisas da casa, que tudo ia ficar bem e que logo iriam embora. Ma agarrei com ele e assim fomos levados pra sala onde só então pude olhar com mais atenção para os homens. Os dois era altos, sendo que um sobressaia por ser mais forte e parecia que dava as ordens, tinha os olhos inteligentes e vivos, parecia muito calmo e controlado, enquanto o outro parecia mais agressivo. Pensei em gritar por socorro, mais ele parece que leu o que eu estava pensando e falou com bem calma e olhando dentro dos meus olhos:
- Se der uma palavra mais alto que o normal, teu marido leva uma bala… ou é isso que tu quer?
Inspirei fundo e arregalei os olhos, apavorada, a consciência de que eles não estavam brincando, que aquilo tudo era a verdade, me assaltou por inteira e fiquei petrificada.
- Cadê os telefones? -Perguntou, e seguindo o olhar do meu marido, apanhou sobre a peça da sala, nossos celulares, colocando no bolso da jaqueta. Mandou que seu companheiro amarrasse Carlos e recomendou que ficasse quieto pra não ser pior. O outro tirou umas algemas do bolso e puxando Carlos para o sofá colocou a algema num braço e passando por baixo da perna do sofá algemou o outro braço, assim meu marido estava totalmente imobilizado e sem possibilidade de qualquer reação, mesmo que sua coragem desse pra isso, o que eu duvidava pela sua tremedeira e palidez.
O mais forte mandou que o outro ficasse tomando conta e vigiando, mas sem fazer nada que levantasse suspeita, enquanto ele ia comigo ver se achava os valores da casa. Carlos ainda tentou demovê-lo, pedindo que levasse ele, que sabia o que eles queriam e onde estava, no que foi respondido somente por um olhar irônico do chefe e um cascudo do outro que o fez encolher. Pegando meu braço, me levou para os fundos da casa, me indicando que devia andar na sua frente, eu sentia seu olhar na minha bunda, que é bem arrebitadinha e na minha nuca, o que fazia com que meus cabelos se arrepiassem. Nos dirigimos primeiro para o banheiro social, onde, me pondo dentro do box, vasculhou tudo a procura de algo que o interessasse.


Só que enquanto ele procurava, meus peitos, que são médios mas bem duros, foram ficando pontudos e os bicos se levantando, marcando o robe fino que eu usava e ficando bem visíveis…  já que eu estava sem sutiã, é que eu nunca tinha ficado com homem nenhum em um banheiro, a não ser Carlos e aquela situação, mesmo sem eu me dar conta, estava mexendo comigo. Nada achando, ele veio me pegar e olhou longamente para meus peitos salientes e depois dentro dos meus olhos, mas não disse nada, só deu um sorrisinho cúmplice. Fomos pra o quarto de hóspedes, onde me mandou abrir o guarda roupas e ficou olhando pra minha bunda, enquanto eu fazia o que tinha mandado, abrindo porta por porta, e ele tirando as coisas e jogando no chão. De repente, me pegou por trás, meteu a mão nos  meus cabelos, que são grandes e claros, me puxou pra junto do seu corpo e me imprensou na parede, colocou sua perna dentro das minhas e me falou que eu era muito bonita e gostosa, mas que era pena que fosse metida a sabida.
- Sabida como? Perguntei com dificuldade.


- Tá tentando dar um jeito de pegar minha arma, é? Sua voz era suave, pausada, baixa e enquanto falava, eu sentia sua perna forçando minha bunda de encontro a ele e um volume se formando dentro de sua calça.
- É casada com aquele merdinha lá, há quanto tempo?- Perguntou com a boca colada ao meu ouvido.
- Quatro anos. – Respondi, surpresa com o rumo da conversa.
- E nunca deu pra outro?
- Não, me respeite... sou uma mulher direita. – Retruquei com raiva.
Mas meus peitos duros e doendo de encontro à parede, me diziam que eu já não era tão direita assim. E o volume continuava a aumentar de encontro à minha bunda. Eu já respirava com dificuldade até…  a excitação, pouco a pouco, tomava conta de mim…
- E não tem vontade? Acho que ele não é esse homem todo e com uma mulher como você, é preciso ser muito macho.
- Sou muito bem casada e amo meu marido!
- Hum! Sei! Então acho que vou te deixar viúva. Ai acabou o problema. – Ameaçou.
- Não! Por favor, não! Não faz nada com ele, não... Por favor! Não machuca ele. – Implorei.
- Bom! Então como ficamos?- Perguntou irônico.
- Como ficamos como? O que você quer?
- Quanta inocência... Então não sabe? Olha, acho que vou lá na sala e  resolvo tudo, é melhor. -E sacou o revólver que trazia nas costas.
- Não, não! Por favor não faz nada com ele... Eu faço tudo o que quiser, mas não mata ele.
- Isso é que é amor. – Debochou, com ironia.


Meteu a mão entre os botões do robe, a pousando na minha barriga, enquanto me dava mais um aperto na parede, só com o tórax, minha bunda empinou pra trás e senti toda a pujança do volume na sua calça.
- Não faz nada comigo não, eu não quero...
-Quer sim, pensa que sou cego, é? E a mão foi subindo em direção aos meus peitos, lentamente, acariciando, me deixando sem ar a cada vez que chegava mais perto, minha pele ardia esperando o próximo toque, tamanha era a sensibilidade… no inicio do peito, parou e ficou mexendo só com as pontas dos dedos, acariciando bem no meio, devagar,  muito de leve… ninguém jamais tinha me tocado assim, e aí, minha respiração faltou de vez.
- Não faz isso comigo. – Ainda implorei!
- Relaxa e sente! – A voz profunda e baixa, bem no meu ouvido, me tirou qualquer reação que eu ainda pensasse em esboçar. – De contrário, vai sobrar pra ele!
A mão subiu e os dedos chegaram no bico do meu peito que estava já doendo de tão duro, a excitação tomava conta de mim e acendia uma fogueira entre minhas coxas, quando ele apertou, um gemido rouco escapou de minha garganta… eu estava totalmente entregue àquela carícia que me tirava do normal, que despertava em mim sensações nunca antes sentidas ou vívidas, aquele homenzarrão despertava a fêmea que nem eu sabia que vivia adormecida em mim… empinei mesmo sem querer a bunda pra trás, de encontro ao volume que teimava em se alojar entre minhas nádegas. 


Me virou de frente pra ele, olhou dentro de meus olhos e o que vi nos dele, bastou pra fazer desaparecer tudo em volta de nós, ainda balbuciei numa última e vã tentativa:
- Não faz isso comigo, não faz!
Mas era só um protesto pro forma, eu e ele o sabíamos, a excitação me dominava por inteira e acho que a ele também, se aproximou e quando levantei a cabeça pra beijá-lo recebi um tapa em pleno rosto que apesar de não ser forte, me fez vir lágrimas aos olhos… parei atônita e só então ele buscou minha boca com a sua, sugando minha língua com uma força gostosa, num beijo possessivo, exigente, que me fazia viajar e desejar mais, muito mais, uma mão acariciava meus peitos, que de duros até doíam e doíam muito…  a outra descia por minhas costas, chegavam nas nádegas e apertava, me puxando pra ele, colando nossos corpos, atrás a parede, na frente ele e eu no meio como um recheio…

subi minha perna pela dele, até sua coxa… onde fiz pressão, o puxando pra mim. Ele se descolou e então me disse que o tapa era pra eu não esquecer de quem mandava ali, e só então, muito delicadamente foi desabotoando minha roupa, botão por botão, muito devagar, apreciando e beijando cada pedaço de pele que aparecia. Quando meus peitos apareceram, com os bicos quase apontando pra cima de tão duros ele exclamou:
- Lindos!
E baixando a boca começou a beijá-los e depois a chupar os biquinhos… ora um, ora outro, me fazendo gemer de excitação e desejos


 Eu nunca tinha desejado alguém como desejei aquele assaltante, que praticamente me estuprava, mas não era um estupro, já que eu desejava e participava de tudo. Desceu a boca pela minha barriga enquanto minha roupa e a calcinha desciam juntos, pronto, eu já estava totalmente despida e entregue à sanha sexual daquele homem, que conseguiu que me entregasse só com sua voz e um beijo, sua boca desceu mais e passou lançando o ar quente da sua respiração sobre meus pentelhos rebaixados… arrepiei toda e abri instintivamente as pernas, pra que sua língua tivesse livre acesso a minha xoxota que estava todinha alagada. Enquanto passava a língua em toda a extensão da buceta, ele ia tirando a camisa e a calça, ficando só com a sunga, que delineava um volume que julguei ser descomunal, achei que dava pelo menos três da do meu marido, e não consegui conter a exclamação:
- Nossa!!!! Isso tudo?
- Nunca viu uma assim? – Perguntou, tirando a boca na minha xota e jogando a sunga longe!
- Claro que não, só vi até hoje a de meu marido.
- Então brinca um pouco com ela.


 – E pegando minha mão a colocou no cacete cor de chocolate e duro como uma barra de ferro, que estava apontado pra cima…. só que minha mão não conseguia fechar toda.
- Não vai caber em mim, vamos deixar isso pra lá. – Pedi assustada.
- Nada disso, tu não sabe ainda do que é capaz de aguentar. Teu marido não te fode?
- Claro, mas a dele não é assim grandona, não vai caber!!!!
- Então tá na hora de tu saber o que é um homem de verdade. - E me puxou pra cama, onde me colocou sentada e disse:
- Brinca com ela... com a boca!
Eu olhei assustada, aquilo nunca caberia na minha boca, ele pegou meus cabelos e puxando meu rosto pra perto, começou a bater com aquela caceta enorme na minha cara, perto dos olhos, nas bochechas… até que eu quis gemer e ele aproveitou para colocar a cabeça nos meus lábios. Não tive alternativa... o jeito foi ir abrindo a boca e tentando engolir o que desse… do orifício da cabeça, saía um caldinho delicioso e novamente a excitação foi tomando conta de mim, fui me deixando dominar por aquele fogo avassalador que me consumia, o desejo dominou o medo e me tornei novamente a fêmea sequiosa, chupava com gosto, fazendo desaparecer tudo o que podia, rodeava a cabeça com a língua e voltava a engolir

 chupava o saco e subia lambendo até a cabeça novamente, tentava engolir tudo mas ainda ficava de fora um enorme pedaço. Depois de um tempo, senti que a pica se contraia… era o gozo que se aproximava. Ele então parou, e me pegando pelos ombros, me colocou de quatro, com a cabeça nos travesseiros e com a bunda na beirada da cama… eu quis protestar e disse que queria normal, mas uma palmada estalou com força na minha bunda e tive que ficar quieta, ele postou-se em pé, atrás de mim e começou a bater com a chapeleta nas minha nádegas e a passar na entrada da xoxota


com a outra mão apalpava meus peitos e apertava os biquinhos até que eu sentisse uma pequena dor e um enorme tesão.
Eu só sentia e esperava, eu toda era uma enorme xoxota esperando, todos os meus sentidos estavam em alerta máximo, só esperando o que viria… e veio…  e como veio!  A princípio, encostou a cabeça da pica entre os lábios da minha xana e deu um pequeno empurrão… devido ao meu estado de excitação, senti que entrou um pedacinho mas travou…  depois me segurando pelos quadris deu um empurrão um pouco mais forte e a cabeça forçou a entrada da xoxota começando a entrar mesmo, mas a grossura era muita e quando ele empurrava, eu sentia que tava me rompendo toda e então me jogava pra frente tentando aliviar a dor que começava a sentir. Ele pegou mais firme em meus quadris e empurrou mesmo, a cabeça dilatou os lábios de minha xoxota e saltou pra dentro, senti que alguma coisa se rasgava em mim e com a cara enfiada no travesseiro, gritei:


- Uuiiiiiiii!!!!!  Pára, que tá doendo! Me rasgou... pára!!! Por favor!!! – Mas ele não se deu por achado, me segurando firme, perguntou:
- Vamos trepar direitinho aqui, ou vou na sala e mando o Galego comer o cu daquele merdinha do teu marido? O que tu prefere? E nem tá doendo tanto assim, daqui a pouco tu é que vai tá pedindo pica!
Não respondi nada, mas parei de me debater pra tentar escapar, e com o tempo a dor tinha diminuído, começou novamente a estocar lentamente e a cada estocada mais um pedaço entrava, me dilatando ao máximo e abrindo caminho em direção ao colo do meu útero, metia e puxava, voltava a meter e novamente puxava até quase sair toda, eu achava que já tinha suportado tudo o que aguentava, mas quando olhei pelo espelho da parede vi que ainda tava faltando um bom pedaço e pedi sufocada:
- Não mete mais não, aí já ta bom...  – E comecei a mexer a bunda pra ele entender que eu tava gostando assim e tentar convencê-lo a não meter mais.
- Bom mesmo é quando chega no pezinho... dona. Quando os ovos ficam esmagados no seu pinguelo... Assim... olha!


E deu uma socada mais forte que fez entrar mais um pedaço, outro grito dolorido, mais uma parada, uma puxada que a cabeça quase saltou pra fora, e tudo mudou, eu não respondia mais por mim, travei a xoxota pra não deixar sair nada, senti um líquido escorrer por dentro de mim e um torpor estranho me tomar todinha, uma quentura que se espalhava da buceta pra todo o corpo.
- Mete, mete tudo o que você quiser... Mete. Me rasga toda, mas não tira de dentro. Vai, desgraçado... Mete tudo em mim... Mete que tá vindo... Mete... Mete... Vaiiiiiii!!!!!!!
Eu não era mais a mulher pacata que tinha sido até então, outra tinha nascido dentro de mim, a lascívia me tomava e me dominava. E enquanto eu gemia e pedia, mexia os quadris e me jogava de encontro a ele, procurando fazer com que entrasse mais e mais.


 Agora eu é que queria tudo, nem que pra isso tivesse que morrer. E ele metia, com vigor, com força, acelerando sempre.
- Mete! Mete mais que tá vindo... Rasga, que tá gostoso, vai tesão!!! Mexeeeee!!! Meteeee!!! Vaiiii! Vou gozar como nunca gozeiiiii! Vaiiiii porraaaa!!!!!!  Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii! –  Gritei, mordendo o travesseiro pra os gemidos não serem ouvidos na sala. Ele levantou minha cabeça e me estalou um tapa na cara, fiquei surpresa mas minha xoxota reagiu de forma diferente, se contraiu apertando a caceta que a preenchia toda, outro tapa e eu perdi o controle que ainda tinha sobre ela, criou vida própria e as reações vieram em cadeia, tudo girou a minha volta, estrelas explodiam na minha cabeça e minha xota expelia uma grande quantidade de líquido que escorria pelas minhas coxas, ele aumentou as bombadas, a pica estava dura como  ferro, acelerou mais e gemendo. soltou bem lá no fundo o sumo do seu gozo, me enchendo toda, parando devagar.


Ficamos quietos, eu estava suada e sem fôlego. Ele foi tirando devagar sua ferramenta de dentro de mim e junto veio uma golfada de esperma que escorreu pelas minhas coxas manchando o lençol, passou a pica ainda na minha bunda, bateu ela na regada e encostando a cabeça no meu cuzinho que se contraiu, brincou:
- No próximo assalto vou comer o teu cuzinho, aí é que a madame vai ver o que é bom mesmo!!!! Gozo no cu é muito mais gostoso!  – E riu!
- Tá e louco! – Exclamei, me pondo sentada e procurando meu robe. -Não tem quem aguente isso aí lá atrás.
- Não tem? Tem sim, e como tem! -  Retrucou. – E ainda pede mais, tenho só vinte e dois centímetros, normal!
Ele também se vestiu às pressas e me levou pra o banheiro, fazendo barulho como se tivesse procurando alguma coisa, pra disfarçar, claro. No banheiro, nos beijamos e pedi baixinho que não dissesse nada ao seu companheiro e nem ao meu marido, e que levasse algumas coisas da casa. Me deixou lavando o rosto e ficou na porta mexendo nos nossos celulares, o meu tinha uma foto minha no display.
Voltamos pra sala e ele mandou que o companheiro fosse ao quarto catar umas coisas que ele tinha separado. Meu marido me olhou com interrogação e eu fiz questão de mostrar a ele meu rosto ainda marcado pelos tapas, só que ele não ia saber que tinham sido tapas de gozo, que continuasse pensando errado, oras! Afinal, eu não tava mais me importando muito com ele mesmo, tinha gozado de verdade pela primeira vez na vida, e eu que pensava que antes gozava….
O comparsa voltou com uma sacola, dizendo que no outro quarto, tinha encontrado mais algumas coisinhas. Claro que tinha, nós não tínhamos tido tempo de ir lá!
Fomos levados pra cozinha e meu moreno mandou que o outro olhasse se tava tudo bem lá fora, meu marido estava perto da porta olhando o cara fazer a verificação e ele me olhou dentro dos olhos, piscou e deixou escorregar pra dentro do jarro da mesa alguma coisa. O outro o chamou e mandando que ficássemos quietos por dez minutos senão voltariam, foram embora apressados. Meu marido se apressou em trancar a porta, não sabendo que a fortuna maior dele já tinha sido levada e que provavelmente jamais a teria volta, mas eu precisava sentar e urgente, pois a gala agora escorria por minhas pernas e eu não queria que ele nem sonhasse com o que tinha mesmo acontecido. Quando sentei na poltrona da sala, correu solícito em busca de um copo de água e me perguntou o que foi os gemidos que ouviu da sala, mostrei o rosto e disse que tinha sido agredida por ter tentado esconder o barbeador de luxo dele, mas que nem sabia se tinha sido mesmo levado.
- Meu bem! Isso não se faz, nessas situações a gente deixa eles levarem o que quiserem, contanto que nos deixem em paz.
Só que ele não sabia que minha paz tinha também ido embora com o assaltante moreno porque tinha jurado comer meu cu da próxima vez e que, as pregas do cuzinho dele tinham me custado o primeiro orgasmo verdadeiro da vida, e, sentada ali, tomei a decisão de começar a praticar alargamento anal e ia começar com meu marido, que não passa de quinze centímetros e não é grosso. Quando o Carlos foi ao banheiro, olhei na cozinha dentro do jarro e achei lá meu celular, o do Carlos achamos depois no canteiro do jardim. Nem nos demos ao trabalho de dar queixa na polícia, afinal tinha sido só alguns objetos mesmo, mas na semana seguinte, quando estava no cabeleleiro meu telefone tocou e quando atendi uma voz baixa e suave me disse:
- Bom dia madame! Como tem passado? Podemos nos ver?
Minha calcinha ensopou na mesma hora.
- Como? Perguntei balbuciando... – Claro... Claro! E era tudo o que eu mais queria!
E meu marido? Pensei.
Bem meu marido é um caso pra mim ver depois. “Meu assaltante” tinha pego meu número quando mexeu no celular.
Eu estava rindo à toa.


5 comentários:

  1. Que delicia isso e grande o prazer ler esse conto!Adorei é muito excitante...

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  2. Sensacional,fiquei excitadíssima lendo,adorei!

    bjs

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  3. o Sérgio é um ótimo escritor, para além de um ótimo amigo.
    Aos poucos, vou publicar os contos dele!

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  4. Depois de uma ausencia devido a umas férias grandes, aqui estou de novo, quem sabe, para deixar um conto.
    Mas em relação a este, uma delícia. Gostei mesmo do conto.
    Parabéns!
    oromantico64@gmail.com

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  5. Bem vindo de volta, romântico.
    Obrigado, querido
    beijos

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