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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A CUNHADINHA GOSTOSA - CONTO

AUTOR - BRUNO PERSEUS

Ana Beatriz era uma gordinha deliciosa. Quer dizer, eu só fui reparar que ela era muito gostosa, depois que essas insinuações começaram. No começo era abraço daqui, beijinho no canto da boca pra lá, olhares safados acolá. Eu tentava de todo jeito fugir da tentação, mas tava ficando cada dia mais complicado. Pior de tudo é que nem a minha mulher se tocava. O que eu poderia fazer? Arriscar uma trepada com a cunhada e correr o risco de ver o meu casamento se acabar por conta de uma descoberta dessas, ou fugir das garras da deliciosa? Eu sei que ela queria, mas eu não podia. Era muito pra mim ter que carregar pro resto da vida o fato de ter transado com a minha cunhada. Mas eu sou homem e já estava pra perder o controle da situação. Depois de tantas insinuações e provocações, o respeito pela cunhada já tinha acabado.
Belo dia minha cunhada resolver nos visitar. Justamente num dia em que eu iria ficar em casa pra resolver algumas coisas enquanto minha esposa iria para o seu trabalho. Não deu outra. A cunhadinha safada me sondou o tempo todo, usando uma calça colada no corpo, acentuando ainda mais as suas pernas grossas e uma blusa decotada, deixando os seus seios fartos em destaque. Sua pele morena contrastava com a blusa branca e só o seu andar, era suficiente para perceber que ela queria realmente ver o circo pegar fogo.
Sentei-me no sofá, esperando um sinal. Já que eu estava ali, não iria arredar. Ela queria ferro e eu iria dar ferro pra bonequinha. Alguns minutos depois, minha cunhadinha sentou ao meu lado, disfarçando que estava ali prestando atenção no noticiário matinal. Pura falsidade. Senti apenas a sua mão passeando por sobre a minha coxa direita. Um arrepio tomou conta do meu corpo. Tentei nem sequer olhar para ela, pois eu sabia que ali seria a minha perdição. Mas não resisti e quando olhei, vi em seus olhos o desejo, a vontade, o pecado. Lá estáva eu, em poucos segundos depois, beijando ardentemente a boca de Ana Beatriz.
Nossas línguas estavam ávidas, sedentas. Parecia um encontro de um casal,que não se viam havia muito tempo. Mas não era saudade que sentíamos e sim desejo. Puro, sexual e quente desejo.

                        
Minhas mãos correram pelo seu corpo. Deitei-a no sofá e fiquei por cima dela. Beijei seu pescoço cheiroso, corri com a língua pelo seu ouvido, orelha, lambi seus ombros, mordisquei sua pele, arrancando suspiros baixinhos dela. Ela, por sua vez, apertava minhas costas, puxava meu corpo de encontro ao seu. Apertava minha bunda em meio gemidos contidos. Continuei me aventurando pelo corpo da minha cunhada.
Tirei seus seios pra fora. Grandes, duros e com os bicos entumecidos. Lambi um, depois o outro. Apertei, mordisquei e deixei Ana completamente extasiada. Já corri com a minha mão boba até a sua calça, adiantando o trabalho, para facilitar na hora de tirá-la. Lambi e chupei como um bebê. Ana gostou muito das carícias, era nítido no seu olhar. Aliás, um olhar que me penetrava, que me fazia cometer aquele tipo de loucura. Eu nunca tinha imaginado que isso seria possível. E lá estava eu mamando minha cunhada.
Minha boca queria mais. Fui descendo, passando pela barriga não tão sarada assim, mas quase reta. Abri o botão do jeans, desci o zíper e com paciência fui tirando a calça (porque ela tava de calça!). Abri suas pernas e eis que vi sua boceta inchada, toda depiladinha. Lisa e rosada. Ajoelhei-me na beira do sofá e sem que eu fizesse força, ela se posicionou. Encostou-se no sofá, abriu bem as pernas e apenas aguardou. A safada sabia o que eu ia fazer. Não hesitei. Enfiei a minha cara de tarado na boceta da cunhadinha. Ana rebolava na minha cara. Seu mel escorria, lambuzando a minha cara toda. Enfiei a língua no buraquinho rosado e quente, escorreguei até o seu cuzinho, dando uma atenção especial naquela área. Enquanto isso, ela apenas olhava pra minha cara atolada na sua boceta, com um dedo na boca, fazendo pose de safada. Arriscou um diálogo, ainda: "Isso safado, chupa gostoso. Quero gozar na sua cara cunhadinho."

                     

Apressei a língua, ficando limitado por algum tempo ao seu clitoris. Rapidinho, minha cunhadinha gozava na minha boca, enquanto eu bebia tudo o que escorria dela. Que delícia de gozo ela tinha. Sua boceta, que já era inchada, estava mais ainda. Completamente lambuzada, brilhando com a luz ambiente.
Fiquei de pé, com o cacete latejando de tesão. Ela olhou pro pau, segurou uma das mãos. A outra mão fez questão de massagear minhas bolas. Ela não se conteve, caiu de boca. Sua boca quente percorreu cada centímetro de membro. Ora lambendo a cabeça, ora indo até o saco. Enquanto ela lambia, da cabecinha do meu pau escorreu um pouquinho do líquido transparente, o qual ela fez questão de lamber com a ponta da língua, dizendo: "Hum, me dá mais?!"
Ela nem precisou pedir novamente. Começou punhetando meu cacete devagar, acelerando aos poucos. Meu tesão era tanto que eu sabia que gozaria bem rapidinho. Fora que minha cunhadinha tem uma mão pra punheta... vou te contar! Ela é precisa com os movimentos de mão e boca. Não tinha visto igual ainda.
Depois de um boquete gostoso, era hora de me fartar. Botei minha cunhadinha de quatro no sofá e fiquei admirado com aquele tamanho de bunda virado pra mim. Era muito grande! Dei um tapa bem forte, estralado e disse: "Quer levar ferro, não é cunhadinha putinha?". Ao que ela respondeu apenas com um "Unrum". Encostei a cabeça do pau na boceta dela e empurrei com força, sem dó. Ela gritou de dor e prazer. Não enrolei e já fui fodendo-a com força, como um cavalo que passou meses amarrado e é solto para pegar a sua égua.
                                 

Os nossos quadris batiam com força, fazendo um barulho alto. Vi que minha cunhadinha gostava de trepar, e não fazer amor. Então passei a dar mais tapas, a xingar mais, a foder com mais força ainda. Mas eu ainda queria ver aquela delícia cavalgando em mim. Tirei o pau pra fora, botei ela pra chupar e sentir o gosto da própria boceta. A cena era linda! Ver minha cunhada com o cacete todo dentro da boca, me encarando com aqueles olhos de jabuticaba, apreciando minha rola socada até o talo na boca dela. Que puta safada!
Sentei-me no sofá (quase me deitando) e aguardei. O mulherão veio por cima, encaixou o pau e começou a cavalgada. Subia e descia com maestria. Ana tinha muita força nas grossas pernas, ficando praticamente agachada sobre o meu pau. A visão que eu tinha era privilegiada, perfeita. E me dava ainda mais tesão vê-la daquele jeito. Ver sua boceta engolindo meu pirulito por completo.
Meu tesão estava muito grande, pela cunhadinha gostosa. Eu queria mais, mas não podia dar bandeira. Afinal, não queria que minha cunhada pensasse que me controlaria, ou que me teria quando quisesse. Por isso, resovi deixar um gostinho de quero mais. Disse: "Agora desce, porque eu vou gozar na sua cara!". Imediatamente e prontamente, ela se ajoelhou no carpete da sala. Ficou apenas esperando eu me levantar. Coloquei meu saco na boca dela, enquanto tocava uma punhetinha de leve. Depois deixei que ela comandasse o show.
Alguns minutos chupando foram suficientes. Minha cunhadinha chupava e a todo instante falava que queria leitinho boca. Meu tesão só aumentava a cada impropério que ela dizia. A sensação veio forte, como há muito eu não sentia com minha esposa. Senti meu corpo arrepiar, olhei pra baixo e ver o pau sendo engolido por ela, me deixava ainda mais louco. O gozo veio. E enquanto eu gozava, Ana acelerou o ritmo da punheta, deixando o pau dentro da boca. Meu leite jorrava dentro de sua boquinha quente. Meu corpo se contorcia pra trás. Eu, de olhos fechados, sentia um dos prazeres mais gostosos que tive na vida. Aquela boca carnuda tinha sido feita pra aquilo.

                         

Meu pau ficou limpinho, e ainda duro. Ana tirou a boca e ainda limpou o lábio, já que ela tinha deixado escapar um pouquinho. Segurou meu pau e começou a babar toda a porra de volta pro meu pau. Meu pau estava pra lá de sensível. Aparando o que teimava em cair fora do pau com a mão, Ana enfiou o cacete todo na boca, pegando de volta a porra que antes estava na sua boca. E então engoliu tudo. Nunca tinha visto nada assim pessoalmente, apenas em filmes. Mas descobri que minha cunhada é uma verdadeira puta.
Bom amigos, depois desse dia ainda peguei minha cunhadinha gostosa algumas vezes. Mas fica pra outro conto e prometo contar em detalhes. Espero que tenham gostado. Grande abraço!

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