Parabéns

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quinta-feira, 6 de março de 2014

TORMENTOS DE UM JOVEM PADRE - PARTE 1



AUTOR - PORTUGUESINHA
Marcelo é um jovem de 23 anos, pele morena... atraente, alto e bem constituído, com um sorriso lindo e sincero que lhe ilumina o rosto e uns olhos verdes penetrantes, que, se não fosse ser padre, teriam conquistado muitas garotas por aí.
Acabou de ser ordenado padre e é enviado para uma uma pequena vila na província, ficando a seu cargo a congregação dos fiéis e o bom andamento da igreja. Está bastante entusiasmado com o início desta nova etapa da sua vida, fazendo o que realmente gosta, ajudando os outros e ensinando a palavra de Deus. Sabe que a vida irá lhe trazer tentações, afinal é jovem e com sangue quente nas veias. Várias vezes na sua vida sentiu as tentações da carne, mas tem sabido resistir, como sabe que é a sua obrigação. Será mais fácil ali na província, do que na cidade grande, cheia de mulheres bem vestidas e perfumadas, que vivem atentando os homens.
No dia da sua chegada, é recebido com uma pequena festa organizada pelos moradores, que o fazem sentir-se bem acolhido e bem-vindo. Fica a conhecer tudo por ali, durante uma visita guiada e gosta do que vê. Fica encantado com aquela gente gente simples e quando ao final da tarde se recolhe à pequena casa que a comunidade lhe destinou, sente-se muito feliz.
Fecha a porta do quarto, o local onde passará os seus momentos de oração e meditação e pensa na enorme responsabilidade que tem em mãos e na grandeza do cargo que lhe atribuíram.
Ao fim de vários minutos, em completa meditação, perdido em seus próprios pensamentos, escuta passos ao longe, no caminho que leva à pequena casa, que fica meio afastada das outras, por detrás da igreja. Os passos se aproximam e se detêm em frente da porta do quarto, que dá para o jardim. Fica à espera que batam... a espera continua por vários minutos, até que a pessoa resolve bater na porta. Ele levanta-se calmamente, ajeita a batina e e vai abrir.
Para sua surpresa, encontra-se ali uma jovem, quase uma menina. Com um rosto atraente, apesar de não ser uma beldade. Uma beleza natural, rosto pálido sem maquilhagem, feições suaves, cabelos cacheados e rebeldes na altura dos ombros, de um castanho meio avermelhado, esvoaçando ao vento.
Por breves momentos, passa-lhe uma imagem na mente, de como seria entrelaçar os dedos nesses cabelos, mas logo afasta essa imagem, que reconhece como sendo algo imoral. Faz uma oração em surdina, para afastar isso da mente.
Ela observa-o de cima a baixo, imóvel, deixando-o um pouco desconfortável. Ela não emite um único som ou movimento. Um leve rubor cobre a sua face pálida, deixando-a rosada. Tem um olhar perdido, como se quisesse encontrar algo que a deixasse deslumbrada. O jeito é ser ele a quebrar a tensão que fica no ar. Aproxima-se, mas ela recua, dando um passo atrás:
-Bom dia, moça. Posso ajudá-la em alguma coisa?
Os lábios, antes cerrados, que ela mordia sem se aperceber, desprendem-se e fala com uma voz que lhe parece um canto de anjos, tão doce é a melodia que escuta. Ele fecha os olhos e acaba não entendendo o que ela fala.
-Desculpe, me distrai por alguns segundos e não entendi o que falou. Pode repetir, por favor?
-Eu fui enviada aqui, me contrataram para cuidar das tarefas diárias da sua casa e ajudar o senhor na manutenção da igreja. Me desculpe, padre, estava à espera de uma pessoa diferente do senhor, bem mais velha.
A sua voz é pausada e suave e tem um leve sotaque, que reconhece como sendo de Portugal. Ele sente um arrepio subindo pelo seu corpo, o que o faz suspirar. A a sua voz sai rouca, quando fala, meio desajeitado:
-Posso saber o seu nome, minha criança?
-Sim, padre, meu nome é Ana, aqui me chamam de Aninha, mas não sou mais criança. Fiz 18 anos a semana passada. Já sou uma mulher.
-Você é portuguesa?
-Sou sim, eu vim de portugal aos 10 anos, com meus pais e desde aí, que moro aqui.
Nisto, ele faz o que ainda não tinha feito antes, desce os olhos pelo o corpo dela e apercebe-se que realmente não tem nada de criança ali. Ela tem um vestidinho simples e solto, que não consegue esconder os seios redondos e fartos que tentam se escapar pelo decote. As pernas bem torneadas e morenas do sol terminam dentro de umas sandálias que deixam ver uns pezinhos pequenos e bem cuidados. O sorriso dela é contagiante e ele sente-se meio enfeitiçado, sem conseguir desviar o olhar. O suor começa a brotar na sua pele, ao mesmo tempo que o seu corpo reage com uma ereção tão forte, que não tem como evitar. Ele fecha os olhos, dá uma desculpa que está muito ocupado, pedindo-lhe para voltar mais tarde e fecha a porta, respirando fundo.
Com uma prece, pede forças a Deus para resistir à tentação e vai para o seu quarto orar.
A noite é inquieta, cheia de sonhos, onde a moça é a protagonista principal. Levanta-se já tarde, meio ensonado e agitado, com uma excitação que não baixa, mas resiste à vontade de se tocar e buscar o alívio que o seu corpo necessita. Sabe que, embora a masturbação não seja algo tão grave como a fornicação, é algo que uma pessoa no seu cargo não deve praticar. Faz bastante tempo que não o faz, geralmente ajoelha-se e reza e a vontade acaba por passar. Vai tomar um duche e quando está saindo do banho, ouve tocar à porta. Embrulhado numa toalha, vai até lá e abre apenas uma fresta para ver quem está tocando. Um rosto sorridente cumprimenta-o com um «Bom Dia». Aninha está do lado de fora da porta, com outro vestidinho leve, com um decote meio indecente. Será que ela faz de propósito para o tentar?
-Bom dia, padre. Posso entrar? Vim ver o que senhor precisa, para eu ir no mercado fazer compras.
Ele fica aflito. Impossível abrir a porta assim, só de toalha. Para piorar, mal a vê o desejo dispara, tal como no dia anterior e o seu pau dá um pulo. «Será que isso vai continuar, esse estado de excitação constante?» Ele pragueja baixinho e fala:
-Espere um pouco, Aninha. Vou só colocar uma roupa, acabei de sair do banho. Me desculpe.
-Por mim, não tem problema, padre. Eu já vi homens só de toalha, antes - Ela dá uma gargalhada baixa. Vendo o seu ar de espanto, corrige - Tenho 2 irmãos homens, mais velhos do que eu.
Na atrapalhação de tentar fechar a porta rapidamente, a toalha cai no chão, ele tropeça nela e desequilibra-se, caindo também. A porta abre-se mais um pouco e ele só tem tempo de se virar para ela não ver a sua excitação bem evidente. Droga, era suposto ele ser mais forte que os outros homens, de resistir a essas tentações, mas é jovem, saudável e o seu corpo trai-o.
Ouve uma risada baixinho a apercebe-se que a sua bunda está virada na direção dela.
-Mostre algum respeito por um homem de Deus, menina. Vire já esse rosto para o outro lado.
-Me perdoe, padre, mas a situação é engraçada. E quem diria que por baixo da batina....
-Páre, não fale mais nada. Não fale o que está pensando. Comporte-se e peça perdão a Deus pelos seus pensamentos impuros.
Ele se levanta e corre para o quarto. O clima ali é bem quente e as pessoas já lhe disseram que não precisa usar a batina. Decidiu passar a usar roupas normais, mas para manter a distância que precisa nesse momento, volta a vestir a pesada batina.
Volta a abrir a porta sem dizer nada e vê um leve rubor na face de Aninha. Ela vai para a cozinha preparar o café da manhã em silêncio. Nenhum dos dois volta a tocar no assunto ao longo do dia. Ele passa o dia na igreja, nos seus afazeres e quando volta ao final do dia ela já fora para casa.
No dia seguinte levanta-se mais cedo para já estar pronto quando ela chegar. Veste uma calça de tecido leve e uma camisa de botões, com o colarinho de padre e coloca um fio com um crucifixo, para relembrar o seu cargo. Embora não admita, está excitado, ansioso pela chegada da sua «empregada» e não consegue parar quieto, olhando para o relógio.
Ela bate e ele manda-a entrar, fingindo-se ocupado.
-Bom dia, padre Marcelo. Dormiu bem? Vou preparar o seu café da manhã.
-Bom dia, Aninha. Meu sono foi um pouco inquieto, acho que ainda não me adaptei à nova cama. E está muito quente, não é?
-Sim, padre. Aqui é muito quente mesmo. Mas pode sempre abrir a janela e dormir sem roupa. O senhor mora sozinho, ninguém vai ver, não precisa ter medo.
Ela dá uma risadinha, deixando-o embaraçado. Nunca dormiu sem pijama antes e a ideia parece-lhe algo indecente.
Vai bebericando o café, comendo as torradas e olhando para ela, por cima do jornal que finge ler.
Ela continua com um dos vestidos habituais, hoje um rosinha. Inclina-se para pegar algo no chão e duas coxas grossas e bem torneadas aparecem no seu campo de visão. Vê até uma pontinha das calcinhas dela, bem enfiadas no seu rabo branquinho. Engasga-se com o café, salpicando a toalha branca.
-Padre, o senhor está bem?
Ele fica vermelho, tentando parar de tossir e disfarçar o volume que cresce dentro das calças.
-Sim, estou sim. Não se preocupe. Aninha, está aqui uma cópia da chave da minha casa, para você poder entrar quando precisar. Eu vou para a igreja, até mais tarde.
Termina de comer e sai apressado, falando baixinho.
-Deus me ajude a resistir a esta tentação.
Durante o dia não consegue esquecer aquela imagem, nem as orações e as preces resultam.
À noite, o calor parece ainda mais insuportável e resolve seguir o conselho dela de dormir sem pijama, afinal ninguém saberá disso. Tem um corpo bonito,  musculado, devido ao exercício que faz, 3 vezes na semana. Ali sozinho, de olhos fechados, imagina-se chegando por detrás dela, levantando aquele vestido rosa para cima e deslizando as mãos nas coxas dela, acariciando, chegando na bundinha, enchendo as mãos com ela. Sem se aperceber, a sua mão desce e segura o seu pau, que está mais duro que nunca, a cabeçona vermelha e inchada, as veias salientes.... ansiando por alívio.
Faz tempo que não se toca e desta vez não consegue ter forças para parar. Sua mão aperta, esfrega, fazendo-o gemer alto, na sua fantasia... imagina a sua mão afastando a calcinha dela para o lado, deslizando a mão, sentindo pela primeira vez como é tocar no sexo duma mulher. Imagina que deve ser quente, húmido, aconchegante. Como teve uma educação bem rígida, nunca viu sequer foto de mulheres nuas. No colégio religioso que frequentou, não entravam revistas dessas, então só lhe resta imaginar.
Não se permite a imaginar a penetrá-la, apenas a tocá-la de leve. Isso basta para o deixar louco, a mão acelera, frenética, subindo e descendo no seu cacete impressionante. Ele cortorce-se na cama e com um urro, goza abundantemente. O esperma, acumulado faz tanto tempo, sai em jatos que sujam o seu peito e os lençóis brancos. O gozo é tão intenso que o deixa sem forças, arfante, mas satisfeito. Embora a ideia seja descansar um pouco e depois ir tomar um duche, acaba por adormecer assim.
O dia amanhece e Aninha dá dois toques na porta, como ninguém responde, entra. Estranha o padre ainda não estar de pé e vai até a porta entreaberta ver se ele está bem. Quase dá um gritinho de surpresa, levando a mão à boca. Ele continua na mesma posição, jogado em cima da cama, completamente nu, dormindo como um anjo. Aninha morde os lábios e não resiste a ir olhar mais de perto, sem fazer barulho. Ele tem um corpo impressionante, magro, mas levemente musculado. A sua mão estica-se involuntáriamente e toca-lhe de leve no peito, sentindo a sua pele quente. Sabe que se arrisca demais fazendo isso, ele pode acordar, mas a pele dele é tão suave, tão convidativa...
Como ele não se mexe, faz umas caricias leves na barriga, sente o esperma seco na palma da mão e dá uma risadinha. Desce a mão até ao cacete em repouso e sente a pele macia...ela não tem grande experiência, mas já namorou com um garoto vizinho e embora nunca tenha deixado ele penetrá-la, pegou várias vezes no pau dele e masturbou-o, até ele gozar assim. Algumas amigas suas mais experientes, falavam que já tinham dado umas chupadinhas e que o sabor nem era ruim, mas ela não tinha chegado a tanto. Mas uma coisa ela percebe só de olhar, o pau do seu ex namoradinho não chegava nem perto daquele. Mesmo em repouso tinha um tamanho invejável, deu até medo imaginar o tamanho depois de excitado. Não resiste, morde os lábios e deixa a sua mão deslizar fazendo um carinho, que o faz endurecer ligeiramente. Ele dá um gemido baixinho e mexe-se na cama. Aninha olha para cima, conferindo se ele tem os olhos abertos...droga, se ele acordou, o que ela vai dizer? Como justificar o que acabou de fazer?

CONTINUA....

Um comentário:

  1. Amiga.Como já li o conto e vendo junto com as imagens aqui,ficou uma delicia

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