Parabéns

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

DO VIRTUAL PARA O REAL


AUTOR - DINHO

Conheci uma amiga, a que vou chamar aqui de Sandra, através de uma dessas milhares de redes sociais que existem na internet. A principio, o que me fez adicionar o seu perfil à minha página de amigos, foi uma foto com seu lindo sorriso.
Durante alguns meses fomos nos correspondendo através de mensagens, até que um dia ela me pediu o MSN e passamos a ter um contato mais próximo. Detectamos uma séria de afinidades que, com as nossas várias conversas ficaram evidentes, além de nos aproximarmos mais a cada dia.
Confesso que a cada dia me encantava mais e mais com ela e, apesar de nunca termos nos aprofundando em um possível relacionamento entre nós (ambos somos casados), começamos a nos curtir virtualmente até que o inevitável aconteceu. Começamos a ser mais carinhosos um com o outro, a enviarmos mensagens mais sensuais, mais picantes, porém sem ter nada apelativo.
Ela é uma morena, cabelos escuros, olhos penetrantes, boca linda, sorriso fácil, e com um corpo, que pude ver pelas fotos, muito bonito, mesmo tendo tido filhos na adolescência.
Tínhamos uma vontade enorme de nos conhecermos pessoalmente, mas ainda não tínhamos tido essa oportunidade, já que moramos em cidades diferentes, apesar de ser no mesmo estado. Trocávamos, via MSN, nossas vontades, nossos desejos e a cada dia a nossa cumplicidade aumentava mais e nossa provocação já era mais explicita.
No decorrer deste mês de Maio, devidos à alteração na legislação do imposto do Estado, a empresa onde trabalho me informou, de ultima hora, pra fazer um curso na Capital, por dois dias. Desloquei-me, após o fim do meu expediente de trabalho, chegando ao hotel por volta das 19:30 hr. Durante o check-in, tinham mais algumas pessoas no saguão do hotel e enquanto eu preenchia a minha ficha ouço o atendente entregar a uma pessoa próxima a chave do quarto, chamando-a pelo primeiro nome, o que me atiçou a curiosidade em olhar em sua direção e ver Sandra com um grupo de colegas. Ela também me viu e por alguns segundos nossos olhares fixaram-se um no outro, como se o tempo em nossa volta houvesse parado, até que seus colegas chamaram-na e ela seguiu, não sem antes olhar várias vezes pra traz, brindando-me com aquele lindo sorriso.
Logo após me acomodar e descansar um pouco, tomei um banho, pus uma roupa confortável e desci, dirigindo-me a um dos restaurantes que tem perto do hotel. Acomodei-me um uma mesa de canto, fiz meu pedido e enquanto aguardava, tomava um chopp e observava as pessoas à minha volta, quando vejo, do outro lado, o grupinho que estava com a Sandra. Demorei um certo tempo até conseguir localiza-lá, mas o pessoal que estava com ela pareciam já de partida, ainda queriam aproveitar pra ver um filme, pelo que fiquei sabendo depois.
Sandra seguiu com eles e imaginei que tivesse ido embora, mas alguns minutos depois ela voltou, sozinha e veio em direção à mesa em que eu estava. Levantei-me pra receber aquela mulher e nos cumprimentamos, pela primeira vez, com um forte abraço e dois beijinhos no rosto.
Falávamos ao mesmo tempo, impressionados com a coincidência de nosso encontro ( ela também veio para fazer o treinamento, pela empresa em que ela trabalha), sorriamos por qualquer coisa. Nossas mãos, timidamente eram tocadas, até que na pequena pista de dança alguns casais já ensaiavam os primeiros passos de dança. Lembrei que em uma de nossas conversas ela disse que adoraria poder dançar comigo. Levantei e conduzi Sandra até à pista de dança, onde começamos a dançar. No fim da primeira música, já estávamos dançando coladinhos um no outro. Trouxe o seu corpo bem próximo ao meu e pude sentir o calor do seu corpo.
Sandra acariciava a minha nuca e pescoço com seu dedos, enquanto eu procurava acariciar as suas costas e sentir o seu delicioso perfume. Com uma mão apertava a sua cintura e com a outra, subi pelas suas costas ate chegar ao seu pescoço, por baixo dos cabelos, acariciando e puxando a sua boca em direção à minha.
Toquei seus lábios lentamente, esperando um sinal de aprovação. Depois outro e mais outro beijinho, até os nossos beijos tornarem-se mais deliciosos. Nossas bocas coladas, nossas línguas enroscando em nossas bocas...Paramos de dançar e seguimos de mãos dadas até à mesa que, por sorte, ficava no canto com iluminação mais fraca.
Não era preciso dizer mais nada, nossos sentimentos estavam claros, tínhamos que sair dali, até pra nos preservarmos de ver pessoas conhecidas, já que ambos somos casados. Seguimos para o Hotel do outro lado da rua. Sandra entrou primeiro, pegou a chave do seu quarto e ficou próxima ao elevador. Peguei minha chave e subimos juntos. Arrastei Sandra pela mão, abrindo a porta do meu quarto e fechando em seguida, já espremendo o seu corpo contra a parede em um beijo mais solto e mais intenso.
           

Com nossas bocas coladas, fomos em direção à cama e nos jogamos sobre ela. Virei Sandra de costas pra mim, e comecei a beijar-lhe as costas, a dar pequenas mordidas, deixando sua pele arrepiada. Sandra escapou da posição que estava, deitando-se sobre o meu corpo, beijando-me de uma forma muito gostosa. Foi descendo com sua boca, abrindo minha camisa, beijando meus mamilos, minha barriga, parando vez ou outra e fitando-me com seus olhos lindos. Soltou o cinto de minha calça, abrindo o botão e baixando lentamente o zíper.
Ela olhou para o volume que se apresentava-se sobre minha cueca, passava a língua em seus lábios e depois mordia, me deixando numa vontade louca. Puxou minha calça pelas minhas pernas e quando eu quis fazer algum movimento pra ir em direção a ela, fui impedido. Sandra, de pé sobre a cama como que a dançar, mesmo sem musica, de uma forma sensual, provocativa. Enquanto dançava, deslizava suas mãos pelo seu pescoço, seios, cintura, deixando-me cada vez mais maluco. Não agüentei, mesmo com sua negativa levantei e encostei em suas costas. Sandra encostou em meu corpo, virou o rosto oferecendo-me seus lábios que comecei a beijar. Minhas mãos estavam grudadas em sua cintura, colando seu bumbum no meu volume sobre a cueca.
Fui subindo com as mãos, por baixo de sua blusa, passando pela barriguinha, até chegar aos seus seios. A medida que avançava e acariciava seus seios, nossos beijos ficavam mais intensos ainda. Sandra já ensaiava um leve rebolado em meu pau. Fiz sua blusa tomara-que-caia ser erguida, ate tirá-la por cima de sua cabeça, deixando seus seios livres para serem acariciados pela minha mão. Prendia seus mamilos e ela gemia gostoso. Desci uma mão até sua calça, abrindo o zíper e deslizando minha mão sobre sua calcinha. Senti uma de suas mãos medindo meu cacete duro, apertando-o, até chegar às minhas bolas.
Desci sua calça, deixando ela somente de calcinha fio dental, pequenina, clarinha, naquele corpo gostoso. Sandra ajoelhou entre minhas pernas e começou a beijar meu pau até começar a liberá-lo de sua prisão. Meu pau saltou perto do seu rosto, duro.
Sandra começou a lamber ele em toda a sua extensão, passando sua língua por todo ele, pra depois tentar por em sua boca, engolindo o que conseguia, pondo e tirando, fazendo eu sentir uma sensação maravilhosa.

                      

 Sua boca era quente, macia, mas quanto meu pau estava dentro dela, senti como se ela fosse arrancar meu pau com suas mamadas.
Sandra foi empurrando-me de forma que eu deitasse na cama e continuava me torturando, quase me levando ao orgasmo. Segurei em seus cabelos, vendo o brilho do desejo em seus olhos, e fiz ela deitar-se. Agora era a minha vez. Entrei no meio de suas pernas e levei minha boca até seus seios. Fui lambendo os biquinhos, passando a língua em volta, enquanto meu pau cutucava a sua calcinha, próximo à sua bocetinha.
Suguei seus seios, deixando os mamilos durinhos, desci com minha boca ate a sua calcinha. Beijei sua calcinha, descendo pelo seu ventre ate perto de suas coxas, onde fiz questão de dar pequenas mordidinhas. Podia sentir o calor que exalava de sua bocetinha. Levei minha boca até ela, afastei a calcinha de lado, passando lentamente minha língua nela, sentindo o seu gosto, e todo o tesão que exalava dali.
Fui chupando e a cada passada de língua, Sandra dava um gemido gostoso. Deitei de ladinho pra ela, deixando meu pau ao alcance de sua boca, que foi direto nele. Meti minha língua em sua rachinha e comecei a penetrá-la com minha língua em movimentos lentos e fundos. A cada metida de língua, sua chupada no meu pau ficava mais gostosa. Sandra literalmente montou no meu corpo num clássico 69, deixando toda a sua bocetinha livre pra meus carinhos, enquanto ela deliciava-se com meu pau em sua boca.

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Nessa posição, minha língua começou a trabalhar bem próximo à sua bundinha que, sempre que passava por ali, seus pelinhos ficavam eriçados e eu notava que Sandra aumentava o ritmo das mamadas. Concentrei-me em seu grelinho, prendendo ele entre meus lábios e lambendo de forma rápida e vigorosa, enquanto com um dedo ia tocando dentro de sua bocetinha, indo e vindo, aproveitando toda sua lubrificação.
Sandra parou as chupadas e começou a rebolar na minha boca, intensifiquei os movimentos e ela foi gemendo:
-Isso, vai, chupa, chupa gostoso, to quase gozando, chupa forte, ai , ai, ai, vou gozar, vou gozar.......
Sandra foi gozando, enquanto seu corpo tinha pequenos espasmos como se uma corrente elétrica o tivesse atingido. Mas mesmo assim eu não parava minhas chupadas, minha lingua estava melada pelo seu gozo, sua bunda rebolava cadenciada, como que pedindo pra eu continuar com minhas caricias. Abri a bunda de Sandra e seu vislumbrei seu cuzinho, passei minha língua nele e ela gemeu alto, quase urrando, chupei seu cuzinho deixando ela louquinha.
Enquanto curtia as caricias de minha língua no seu rabo, Sandra punhetava meu cacete. Sai debaixo do seu corpo, deixando ela de quatro na cama, encostei meu cacete na sua rachinha melada e Sandra foi jogando sua bunda pra traz, tentando engolir meu cacete com sua boceta. Meu pau foi entrando. Sandra parou e com metade do pau atolado na sua racha foi rebolando gostoso.

                                  

A cada rebolada ela forçava um pouco do corpo pra traz, engolindo mais um pedaço do cacete, até ele desaparecer por completo dentro dela.
-Vem amor, acaba comigo, me faz gozar gostoso...dizia Sandra, enquanto eu tirava e colocava meu cacete.
Nossos corpos estavam grudados, nossos cheiros misturavam com o cheiro de sexo que impregnava o quarto. Segurei em seu cabelos, puxando como se fossem rédeas, enquanto sentia sua buceta apertando meu cacete. Logo, ela rebolou mais forte e gozou novamente, fazendo seu mel escorrer pelas suas coxas e seu corpo desabar na cama, ainda com meu cacete duro atolado dentro dela.
Parecíamos dois animais no cio, da forma como caímos. Continuei metendo, agora mais calmo e de forma cadenciada em sua bucetinha. Beijava suas costas e mordia ao mesmo tempo. Viramos meio de ladinho e levei minha mão até seu grelinho, deixando meu pau atolado até o fundo de sua bucetinha. Enquanto tocava com meus dedos seu grelinho ela rebolava no cacete.
De repente, Sandra afastou-se do meu corpo, e montou no meu cacete como uma amazona. Seu corpo sua e descia de forma que a penetração era completa, profunda. Suas mãos apoiavam-se no meu tórax e seus dedos me apertavam. Acariciei seus seios e sentia meu cacete sendo engolido e meu gozo quase chegando e ela gemia como se também estivesse perto de gozar.
                       
-Vem minha linda, cavalga gostoso meu cacete, me faz gozar...
-Que gozar safado??? Espera só mais um pouquinho que eu to quase...quero sentir seu leite dentro do meu corpo...hummm que gostoso....hoje sou toda sua..me faz sua mulher, sua amante....aiiiii...vou gozar de novo.....goza comigo.....to gozandooo...to gozandooo....
Sem poder suportar mais gozei junto com ela, enchendo sua buceta de leite, enquanto seu corpo tremia todo ate desabar sobre o meu. Ficamos na cama agarradinhos, curtindo nossos beijos e caricias, até irmos tomar um banho juntos....
Ainda rolou muita coisa gostosa até o final de nosso curso....

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